
Posso ser tradicional e ter alguns valores que muitos usam como piada, como monogamia, sexo depois do casamento ou simplesmente conseguir passar um final de semana sã. A questão é que não quero entrar nesses méritos. A saúde, qualidade de vida ou valores é de cada um. Foi para isso que Deus inventou o livre arbítrio. Agora quem vai provar Sua existência ou julgamento de pecados e outras brigas milenares não sei, só sei que não será eu, pois o que acredito vivo por experiência e não por convencimento.

O engraçado é que nós estamos em uma sociedade avançada demais para não aceitar preconceitos idiotas com homo afetividade ou por medidas estéticas (gordo, magro, alto, baixo, etc) ou até aquela coisa idiota de achar que tom de pele interfere em alguma coisa, mas estamos chegando a uma altura em que alguns radicais lutam por essas coisas como se quem não participa do grupo fosse toda uma massa de preconceituosos ou atrasados.
Entendo a confusão de uma parte da sociedade ao generalizar os cristãos como pessoas radicais, irracionais, acusadoras, etc, pois também me enojo com um bando de "crentes" que não sabem nada sobre cristianismo, misericórdia ou amor de Deus e acabaram com a imagem do evangelho (seja lá qual for a religião ou igreja). Mas o que quero dizer é que o fato de eu acreditar em certos valores e não concordar com determinados estilos de vida, veja bem: NÃO CONCORDAR! Isso não é preconceito, eu não preciso concordar com tudo para não ser preconceituosa.
Admiro as pessoas não se calarem e lutar por viver livremente aquilo que lhe traz felicidade, mas se me perguntar se eu aceito, não, eu não aceito, assim como não aceito muita coisa dita dentro da igreja. Eu não preciso aceitar, preciso respeitar. Assim como quero que respeitem minhas caretices. LIDEM!
A gente tem que parar com essa ideia ridícula de julgar pessoas e julgar ideias, isto é, debater ideias e não pessoas. Usem argumentos, usem atitudes, não usem a ignorância.

Se toquem! Precisamos lutar pelo bem comum: educação, moradia e qualidade de vida. E não pelo direito de ser um objeto sexual ou de qualquer outra coisa que tenha marchas individuais. A gente tem que ser contra a violência, opressão. E não pelo o que você já dá por livre e espontânea vontade.
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